Gerar agilidade para o negócio. Essa é a máxima que está direcionando a estratégia tecnológica da Randon, conglomerado brasileiro com sede em Caxias do Sul (RS) e operações de montadora, autopeças e serviços.
De olho em um posicionamento mais digital e inovador, a empresa vive o desafio de aumentar a rapidez da implementação dos novos projetos, aumentar a governança e garantir uma entrega com custo adequado ao momento, adaptável tanto para os momentos de grande demanda por capacidade, quanto para os de baixa.
A resposta para isso? Claro, a nuvem. “É um projeto under construction, pois está sempre em andamento. Começamos de forma mais consistente a migração em 2018, e estamos subindo novos módulos, além do portal de garantia e de distribuição e websites de relacionamento com clientes e fornecedores”, comenta o gerente de TI da Randon, Mateus Abreu.
Mateus Abreu, Gerente de TI da Randon
Esse trabalho está sendo realizado em parceria com a Processor. Uma das entregas já realizadas e onde já se pode perceber claramente as evoluções é o portal de autopeças. O gestor explica que antes, quando a área de logística solicitava aumento da infraestrutura para atender a uma demanda, era necessário que a o setor responsável fizesse o pedido para a TI, que adquiria as máquinas, configurava e, só então, fazia a instalação.
Agora, com a facilidade da nuvem, isso mudou. “Conseguimos reduzir o tempo da disponibilização do ambiente em 60%. Isso impactou muito a satisfação do usuário final com a TI”, conta. Sem falar nos resultados para o próprio negócio. Se a tecnologia permite que empresa consiga colocar projetos de melhorias e de inovação mais rapidamente no mercado, o resultado em vendas também chega antes.
Além da agilidade, Abreu comenta que o ambiente de nuvem também traz maior governança das aplicações e um ambiente mais seguro. Outro benefício é a flexibilidade da gestão dos custos – em períodos de alta a TI disponibiliza mais tecnologia e, nos momentos de calmaria, isso pode ser reduzido.
“Nossa expertise não é gerenciar servidores. Por isso, buscamos parceiros especializados. É uma mudança de mindset, de cultura da empresa nessa jornada rumo a transformação que, de fato, é muito mais humana do que tecnológica”
Gerente de TI, Mateus Abreu.
Josiane Quadros, diretora comercial da Processor, comenta que, com base nos desafios diários da administração do ambiente que sustenta os serviços de tecnologia de todas as empresas do Grupo Randon, a Processor se propôs a transformar, por meio da ótica da otimização dos processos e da inovação tecnológica, a forma como as entregas de TI eram suportadas.
O projeto realizado com a Randon foi pautado a partir de quatro pilares: excelência em serviços (operar e sustentar o ambiente de infraestrutura de TI entregando uma administração com alto nível de disponibilidade e operação dos serviços), eficiência operacional (otimizar os processos operacionais e de desenvolvimento do ambiente propondo novos modelos de sustentação das aplicações), promover a experiência (transformar uma administração de ambiente em uma experiência que inove as relações entre a TI e áreas de negócio) e a cultura de prevenção (obter uma visão 360º da operação de TI para a mitigação dos riscos de disponibilidade promovendo a prevenção).
“O dimensionamento e a gestão do serviço estão orientados a indicadores e volumetria, sempre aplicando a lógica de pró-atividade na operação para que seja possível atingir a excelência na prestação de serviços em conjunto com o time do cliente”, observa Josiane. Isso tornou possível que, após definida uma nova necessidade de negócios ou mesmo a transformação dos já existentes, em algumas horas o ambiente já esteja pronto e disponível para viabilizar a entrega para o time de negócios da companhia.
“Na visão da Processor, a tríade de pessoas, processos e tecnologia é materializada através da nossa solução LiveCloud, um BPO de operação multicloud aliado ao consumo de aplicações de negócios que revolucionam a complexidade que era vigente nos ambientes tradicionais de TI”, diz Josiane.
O Analista de TI da Randon, Regis Dalsotto, relata que a operação de serviços em nuvem proporcionou uma notável experiência na entrega de workloads para as áreas de negócios. “Conseguimos atender com maior agilidade, simplicidade e flexibilidade o elevado número de demandas por serviços de infraestrutura oriundos de projetos e atualizações tecnológicas. O provisionamento sob demanda para serviços críticos, possibilitou suportar requisições em larga escala com desempenho constante pelo menor custo possível”, avalia.
Campo de Provas Randon, em Farroupilha/RS
A jornada de colaboração também está plena evolução dentro da Randon. E a empresa tem grandes objetivos com esse projeto, que está sendo conduzido pela Processor.
São várias frentes. A migração do e-mail e voz (Skype) já está 80% pronta. A expectativa é, neste segundo semestre de 2019, entrar na fase em que a colaboração vai, de fato, transformar a forma como os colaboradores da companhia se relacionam. “Vamos cada vez mais explorar as possibilidades da solução e usar ferramentas de reuniões, de redes sociais corporativas e gerenciamento de projetos”, projeta o gerente de TI da Randon, Mateus Abreu.
Segundo ele, as empresas de maior porte costumam ter como gap, justamente, a colaboração entre todos os times. No caso da Randon, a meta é aumentar a proximidade entre as áreas. “O resultado de curto prazo já foi um aumento de capacidade e disponibilidade para os usuários. Mas, os grandes benefícios virão agora no segundo semestre”, projeta.
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